domingo, 27 de dezembro de 2009

Possuído

Definitivamente diga-me:
Por acaso a ti pertenço?
Jamais a ti venderia minha alma,
Nunca por tão pouco!

Tu és como o demônio,
Que as vítimas atrai por suas carnais franquezas.
Pensastes que justo eu ludibriado seria?
Quem pensas que sou?

Agora afasta-te satanás!
Tua lábia não mais funciona comigo
Deixa-me só.

Porque minh'Alma não tens
mas minha mente...
minha mente tu possuis.

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Escrevi essa em 4 de dezembro de 2008. Eu sei que é meio parnasiana mas eu gostei, não foi algo escrito pura e simplesmente por inspiração, foi algo que eu trabalhei em cima...
Fui!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A Última Carta Que Nunca Foi Entregue

Ei,
As coisas desandaram né? Quem poderia imaginar?
De todas as coisas ruins que imaginei acontecer, essa nunca passou por minha mente.
Fazia algum tempo que não tínhamos boas conversas. Tenho a impressão de que você estava um pouco decepcionado comigo, e eu consigo imaginar o porquê.
Estávamos tão distantes esse último ano, na verdade ano passado também. Se eu soubesse de tudo que se sucederia eu realmente teria me aproximado o máximo possível. Mas não adianta lamentações o passado está escrito, e não pode ser editado. O problema é que esse erro também não pode ser concertado e isso me dói mais.
Eu parei de me perguntar por que e passei a aceitar os fatos. Ajudou-me a melhorar. Mas ainda me dói lembrar dos melhores anos de minha vida, aqueles que tive você e outras pessoas importantes ao meu lado. Anos que me fizeram enxergar o mundo de outra maneira, anos que amei intensamente os meus, anos que serão referencia por muito tempo em minha memória, assim como sempre nos lembramos de nossa infância (seja ela sofrida ou maravilhosa).
Meu Amigo, o maior que já tive, o que eu achei que levaria para sempre, quem diria?
Naqueles momentos de porre eu sempre dizia que o amava. Disse algumas vezes sóbrio e me arrependo de não te-lo feito mais. Me lembro da vez que você disse o mesmo, ainda que timidamente e por trás de toda a barreira que você erguia para esconder quem você era de verdade. Foi assistindo a bruxa de Blair e por algum motivo eu disse : “ta, eu sei que você me odeia”. E você replicou : “O ódio é também uma forma de amor”, frase que agente citava com freqüência naquela época, porque sempre odiávamos tudo. Mas ainda sim me arrependo de nunca ter te dado um abraço, de nunca ter investido mais contra o muro de proteção de ter-te descoberto mais.
Você sempre me divertia tanto. Irritava-me também quando perdia o limite nas brincadeira (mas eu daria tudo pra ser irritado só mais uma única vez). Um dia agente sentou na calçada em frente lá de casa e eu disse que estava me apaixonando por uma garota que eu estava saindo, que apelidamos de curinguinha por causa do sorriso. Foi totalmente inesperado o jeito como conversamos, era um você que eu não conhecia, aquele Savio que ficava atrás do muro de proteção, que saudade.
Eu mudei de cidade pela primeira vez e tive vontade de voltar a todo momento, só por causa de vocês. Eu voltei, mas acho que foi ali que começou o distanciamento. Não que tenha sido causado propositalmente, mas aconteceu. Depois eu me mudei de novo, e de novo... e comecei a mudar por dentro. Se antes já empurrava a vida com a barriga, passei a empurrar mais. Só pensava no futuro e me esqueci do presente e dos presentes que eu estava deixando ali. Protelava, procrastinava e sempre pensando que depois as coisas seriam resolvidas. Já dizia o ditado “o futuro a Deus pertence”, não dá pra planeja-lo. E eu planejei tanto e dei importância a coisas tão pequenas que acabei empurrando as grande pro futuro... mas o futuro é uma caixinha de surpresas e no nosso caso a caixinha foi a verdadeira caixa de pandora. Ah meu amigo, que saudade.
Quando finalmente peguei um numero de celular daqui, te mandei uma mensagem que dizia exatamente: “Ei, é o dudu. Só pra passar meu cel novo. Não q seja um bom negócio, afinal quando eu ligar você vai saber que sou eu e vai me ignorar ;)”. Bom não adianta mais eu ligar porque não será mais sua voz que eu vou ouvir do outro lado da linha. Que mania você tinha de ignorar as ligações, me lembro de quando você detestava usar celular, não atendia por nada.
Eu prolonguei minha visita, pensei até em ir ai e não te ver. Fui para outro lugar e foi quando eu recebi a notícia. Não conseguia acreditar, não podia ser possível. Entrei em choque, depois veio o pânico e o pranto. O pior preso em Teresópolis sem ter como te ver pela ultima vez. Sem poder me despedir. As lembranças tomaram conta da minha mente. E eu só conseguia chorar. Foi nesse momento que idealizei essa carta, lembrando-me dos momentos em que nos comunicávamos dessa forma. Mas não conseguia escrever. Hoje já faz uma semana desse dia e a ficha ainda não caiu. A sensação de que tenho é que posso pegar o telefone e ligar pra você. Oxalá eu pudesse.
As lagrimas cessaram um pouco, embora nesse momento elas tenham rolado timidamente perto do manancial que foram outrora. Eu consegui aceitar os fatos, mudei minha atitude mas ainda me sinto desolado.
É meu amigo, a única forma que consegui de me despedir foi através dessa carta. A última carta que nunca foi entregue, e nunca será. Você se foi e levou um pedaço de mim junto com você, não só de mim, mas de muitos que te amavam (e quantos são esses!). Poderia prolongar-me pra sempre aqui e ainda restaria o que escrever. Foram os 4 anos mais intensos da minha vida. Amei como jamais amarei, vivi como jamais viverei, ri, chorei, brinquei e sofri como talvez jamais aconteça novamente.
Quero que saiba, onde quer que estiver ( e de acordo com o que creio você está em um excelente lugar olhando por todos nós que aqui ficamos) que eu sempre amarei você e nunca me esquecerei de tudo que significou pra mim.
Descanse em paz
Do sempre amigo
Dudu – Kunstler G. Kártica – .

Ps. Morganatiko Meggallok, o melhor amigo que um trouxa poderia ter.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

The inside

Tenho muito a falar, mas pouco a escrever. Muitas idéias sem estrutura. Frases perdidas no papel branco, sem contexto, sem nexo.
Muito inside, mas quase nada quer se posto outside.
Muitas críticas formadas, opiniões chatas de um rapaz que mal saiu da adolescência.
Que pouco será ouvido, ou até lido, por ser novo de mais, por ter vivido quase nada.
Talvez por isso as idéias fiquem tímidas. Talvez por isso elas (as idéias) prefiram ficar ocultas do lado de dentro.
Se o controle da situação, eu ao menos tivesse, defenestraria as idéias, os pensamentos e as conclusões por minhas mãos, elas se chocariam com o branco do papel e tomariam forma, independente da opinião de qualquer um. Imaginar não adianta, afinal eu vivo escondido atrás de opiniões e conceitos dos outros e todos os meus (conceitos) se baseiam nos alheios.
A estagnação é confortável, porém até quando agüentarei antes que eu mesmo me atire ao mar da insensatez?


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Esse ai saiu enquanto ouvia “Los Hermanos” e estudava pra cálculo. Parece que arranjei mais uma fonte de inspiração, mas não vai substituir "Zeca Baleiro" . Achei um pouco emo, mas as vezes ñ se escolhe o que se põe no papel, como eu disse minhas idéias tem vida prórpria as menos timidas saem, nem sempre essas são boas.
Bom é o Fim da minha semana de folga, amanhã casamento do Lucas (irmão da Ana Clara). Será que algum dia será a minha vez?

domingo, 11 de outubro de 2009

Maracujás e a Terceira Lei de Newton

O engraçado de estudar física é que existem coisas que não ficam só no campo físico, ou de aplicações das ciências. Um bom exemplo é a 3ª lei de Newton. Independente de ser uma força física aplicada toda ação realmente possui uma reação e, ao contrário do que acontece na física, essas reações podem ser imediatas ou a longo prazo.
Todos os dias ouvimos falar de aquecimento global, camada de ozônio e outros blábláblás ambientais (não que eu os ache desimportantes, pelo contrário). Esses fenômenos são reações ao pouco caso que o homem deu a natureza. A violência é conseqüência da má distribuição de renda, do pouco investimento na educação, pais sem instruções etc. Um governo ruim é a ação inversa dos votos mal dados, da nossa omissão e conformismo.
Às vezes sofremos reações a “forças” que não foram exercidas pela gente, mas por algum motivo estávamos no caminho da “reação” na hora que a mesma se deu. Não que seja algo justo, mas a injustiça também é uma reação.
Se a lei diz que toda ação exercida vai resultar numa outra ação em sentido contrário, não adianta esperar impunidade, mais cedo ou mais tarde as conseqüências virão, podem ser boas ou ruins, dependendo da ação inicial. Então... é bom dar uma analisada no que andamos plantando né?! Porque como diz, sabiamente, o ditado: “quem planta vento colhe tempestade”. Particularmente eu prefiro plantar maracujás, porque o suco é muito bom!


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Eu gostei desse post particularmente, acho que foi porque ele saiu do controle na hora de escrever.
Bom, ele meio que foi resultado da overdose de estudos de Física I desse fina de semana.
Deixa eu ir lá!
Ps. Beijão pra minha bisavó que faz 94 anos amanhã (dia 12/10/2009)
Parabéns adiantado pra Danm e pra Paula os amores da minha vida, que fazem niver dia 13. Amo vcs mesmo!!
Agora eu realmente me vou!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Conclusões...

O fato de eu gostar de escrever não quer dizer que eu o faça bem, lógico como alguns leitores aqui podem constatar.
Eu tenho, como já disse algumas vezes, meus problemas de criatividade, minha falta de assunto e às vezes a dificuldade de expressar o que eu quero dizer.
Tentar escrever um texto “não-massivo” se torna, geralmente, uma tarefa massiva pra mim.
Não falar de mim é um pouco difícil, levando em consideração minha extrema necessidade de fazê-lo.
Eu penso que quase tudo que se escreve tem haver com o escritor, mesmo que seja uma literatura de ficção, um personagem provavelmente será o alter ego do autor.
A grande questão é eu estar constantemente em busca de auto-conhecimento, com isso acabo passando pros meus textos essa característica, o que provavelmente desagrada a maioria das pessoas que lêem e o que provavelmente nunca me fará um escritor popular.
Então é basicamente isso... tem que ter “saco”pra conseguir acompanhar um blog meu, porque na maioria das vezes os textos não serão de agrado popular, afinal de contas eu não sou de agrado popular e raramente gosto do que é popular.


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Esse final de semana foi meio puxado, é incrível minha capacidade de me afeiçoar a ficção, o quão envolvido eu possa ficar com um personagem de livro, filme ou série a ponto de quando acabar de ler , assistir ou cancelarem a série eu me sinta como se tivesse perdido alguém próximo. A culpa desse emotivo fds foi da série Kyle XY . Que eu tive overdose durante toda a semana passada e foi cancelada na terceira temporada sem um final decente e não há a probabilidade de retomarem o trabalho.

Até a próxima!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Eis que veio o tempo da escassez da criatividade de novo;
O dilema volta a rondar minha cabeça:
Quando novamente escreverei?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Por Onde Andará Belchior?

Tem tempo já, que sempre que viajávamos meu pai ligava o som do carro e punha o seus “CD`s” preferidos. Confesso que não gostava muito, não sei se só pra contraria-lo ou porque realmente não achava bom.
Acontece que com o tempo fui me afeiçoando aquelas músicas e cantores. Dentre os inúmeros cantores estava “Ele”, “o rapaz latino-americano” e personagem da semana.
Com sua “camisa toda suja de batom” e o seu “medo de avião”, Belchior chamou minha atenção e eu comecei a ouvir mais do que o ritmo, que até então era bem brega pra mim, e olhei para a letra.
Mas o tempo passa e vamos descobrindo novos cantores, bandas, rítimos. O cd`s antigos ficam numa gaveta e as músicas na memória.
Foi com uma certa surpresa que abri a "Época" dessa semana e vi quem era o personagem da semana: Belchior.
De certa forma o sumiço do cantor me fez reviver aquelas viagens onde se tocavam no carro suas músicas e a nostalgia entra sem nem bater à porta e junto com ela a curiosidade : por onde andará Belchior?
Plagiando Zeca Baleiro :
Por onde andará Belchior?
Ninguém sabe o paradeiro dele, pra onde ele foi pra onde ele vai.

domingo, 21 de junho de 2009

O Sorriso de Clara

Eu realmente não lembro qual foi a primeira coisa que veio a minha cabeça quando o Filipe me apresentou você a 4 anos atrás. Mas eu sei que, pra mim, foi a melhor coisa que o Filipe fez na vida dele.
Talvez tenha sido rude da minha parte dizer que você dava um caldo e lhe comparar com um Estrogonoff, desculpe! Você sorriu naquele dia e isso pra mim basta.
Você sorrir realmente me deixa feliz... eu sei lá porque!
Se realmente fosse possível alguém viver de luz, eu viveria do seu sorriso.
Eu realmente não sei o que aconteceu com agente, porque nos afastamos,— mas sei que sou péssimo em enxergar meus erros e talvez por isso eu não veja os motivos —as vezes eu penso que é porque eu queria virar um desenho japonês, outras eu acho que é porque meninas amadurecem mais depressa do que meninos. Mas quer saber?! Eu não me importo desde que ainda me ame.
Eu sempre achei que entendesse o significado de amor platônico, mas como sempre eu era um ignorante achando que sabia demais. E eu vejo agora que realmente não se precisa do físico, do material, para ser incondicionalmente apaixonado por alguém. Não que você não seja gostosa, longe disso! Mas eu sinto que posso lhe amar pro resto da vida, e talvez para além dela.
Sei que talvez você não acredite nisso achando que eu estou sendo exagerado, como sempre. E quer saber, eu nem ligo. Porque embora eu seja prepotente e arrogante dizendo isso ( e quase sempre) : eu sei o que eu sei (filosófico não?!). Assim como eu sei que você sempre vai sorrir quando eu estiver lhe contando minhas novas e mais malucas teorias.
Pra que tudo isso?! Pra lhe dar os parabéns e dizer que “eu te amo e vou gritar pra todo mundo ouvir” (nas palavras —embora você negue— da sua banda favorita).
Beijos e nunca se esqueça que eu amo você!
Durval

Parabéns Ana, às vezes Clara!!

terça-feira, 16 de junho de 2009

Esteira

Eu estava lá, em pé, sobre uma esteira rolante. Não estava desconfortável e eu poderia ficar parado esperando chegar no destino final. A máquina fazia bem o seu trabalho, era veloz. Estava meio entorpecido: a onde minha trajetória terminava? Foi então que avistei o fim, realmente o era, pois a esteira terminava em um penhasco e quando eu chegasse lá... bom seria o fim.
Desesperadamente comecei a correr em direção oposta a esteira, eu sabia que nadar contra a correnteza seria uma tarefa árdua. Pensei em desistir, seria mais fácil entregar-me ao hálito da morte. Não! Corri mais rápido. Estava fazendo efeito, pouco a pouco mas estava fazendo. As vezes cansava e me deixava ir, as vezes eu era bem mais rápido que a esteira e avançava bastante.


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Minha vida é assim, uma grande grande correnteza, preciso desafiá-la e nadar contra ela para não sucumbir.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Big Bang

"Se o sistema solar foi criado por uma colisão estelar acidental, então o aparecimento da vida orgânica neste planeta foi também um acidente, e toda a evolução do Homem foi um acidente também. Se é assim, então todos nossos pensamentos atuais são meros acidentes – o subproduto acidental de um movimento de átomos. E isso é verdade para os pensamentos dos materialistas e astrônomos, como para todos nós. Mas se os pensamentos deles – isto é, do Materialismo e da Astronomia – são meros subprodutos acidentais, por que devemos considerá-los verdadeiros? Não vejo razão para acreditarmos que um acidente deva ser capaz de me proporcionar o entendimento sobre todos os outros acidentes. É como esperar que a forma acidental tomada pelo leite esparramado pelo chão, quando você deixa cair a jarra, pudesse explicar como a jarra foi feita e porque ela caiu."
C.S. Lewis

domingo, 24 de maio de 2009

Nunca fui um bom crítico de cinema, nem entendia muito as tendências, ângulos de câmera etc. Apenas gostava ou desgostava de algum filme, as vezes as imagens me chamavam atenção, as vezes os enredos, ou mesmo os erros e falhas das produções.
Mas algo sobre cinema que eu sempre tive “pré-conceituado” era: cinema bom é o de Hollywood!
Por muitas vezes eu disse essa frase, perdoem a ignorância de um leigo! Mas tem sempre um momento na vida que você sofre um “insight” e vê o quão tolo você, cheio de pré-conceitos e de preconceitos. E foi nesse momento que resolvi rever meus conceitos. E foi bom! E muito se deve ao fato de eu ter resolvido ver filmes “cults” e o filme que abriu a porta para a transformação foi uma alemão intitulado “O Enigma de Kaspar Hauser” incrivelmente questionativo e fora dos padrões esse filme da década de 70 preto e branco foi simplesmente o começo da revolução cinematográfica na minha cabeça. Hoje eu posso considerar que não vejo mais um filme por simples divertimento, na verdade o divertimento faz parte mas o legal é poder avaliar um filme em contexto geral, não apenas se te faz rir ou faz passar mais rápido uma tarde de domingo.
Quanto a parte de ser crítico de cinema, acho que me tornei um crítico sim, mas isso é bom, pelo menos agora eu sei como reconhecer um bom filme e poder recomendar sem medo, porque mesmo que não seja do gosto da outra pessoa eu sei como avaliar um filme em vários quesitos( ou pelo menos acho que sei)!


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Mamãe apareceu de surpresa aqui na sexta, que saudade!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Pecado

Não gosto de discutir sobre Deus no meu blog, até porque é o tipo de coisa delicada a qual muitos (como eu) não conseguem apenas conversar calmamente sobre.
Mas eu sou extremamente crente em Deus, e tenho ficado perturbado com coisas que tenho visto. Não me atrevo nem a dizer, mas fico pensando como Deus não deve se sentir ao olhar para os seus filhos e vê-los em deploráveis estado. Eu sei que Deus não sente como os humanos, afinal ele não o é, por isso eu acho que o sofrimento dele é ainda maior. Só peço a Ele que proteja seus servos porque concerteza tempos difíceis estão chegando e teremos que escolher o que é certo ou o que é fácil e prazeroso.
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º Sugestão: Leiam, se possível, o livro A CABANA. Com certeza é o melhor livro que já li, e olha que já li mtos.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Parabéns!!!!

Parabéns pra mim e pro meu blog (um pouco atrasado pra ele)!!!
Ahh se quiserem ler coisas interessantes (ou que pelo menos eu julgo interessantes), leiam os tópicos abaixo.. to sem inspiração hj!!!

Abração!

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Fé...

A fé é uma coisa estranha, por mais que às vezes você tente se desvencilhar do que acredita uma hora ou outra tudo volta à tona.O mais incrível é pensar que dos mais crentes aos mais descrentes todos tem fé... os crentes no que acreditam e os descrentes no que desacreditam.

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Filosófico não?!Também acho. E veja só um tópico que não é sobre mim! Talvez esteja conseguindo ser um pouco menos egocêntrico.


"Well I can hear my train comin'Looks like time is not on my sideWell I can hear my train comin'I'm still runnin' for my lifeWhat makes a man pray, when he's about to die?I think I knowI think I might know" (What Makes a Man - City and Colour).

PS.: Já tem mais de um ano que eu tenho essa birosca e eu nem fiz um post comemorativo... vou deixar pra fzr junto com o de aniversário. xD!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

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Frio? Foi o que pensou assim que acordou...Teve vontade de matar aula, queria ver um filme, mas ainda não tinha conta em nenhuma locadora e a universidade o aguardava.
Estava com sono e o professor não parava de falar sobre limite, limite, limite... sentiu que estava no seu limite, ou melhor que sua paciência estava tendendo a zero. Queria ir embora, sua cabeça não estava funcionando...
Aula de Física? Pra que? Não entendia o que o professor estava falando...nem sabia porque estava estudando. Queria dormir... dormir por uns 100 dias ou quem sabe mais. Queria fugir, não sabia pra onde nem porque. Queria ganhar na loteria, mas quem não quer? Por fim ele percebeu que queria de mais... pegou o ônibus e foi pra casa, era o único desejo que conseguiria realizar.
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Estranho? E quem falou em normalidade?
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Começo a concordar com Zeca Baleiro, a vida realmente é um suvenier made in Hong Kong.

terça-feira, 21 de abril de 2009

As vezes se demora anos pra perceber coisas que sempre estiveram na cara....
são coisas difíceis de se ver, ou coisas que são melhores nem enxergar...
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Odeio sentir saudade....
Nesse feriado visitei a ilha de Lost, ou melhor a minha ilha....

terça-feira, 14 de abril de 2009

Nublado

"Qual o propósito de pensar
Em algo senão cinza?
Cinza é origem e fim,
Circularidade em forma de regra sem excepção."
Antônio Carvalho


Eu gosto de dias cinzas.
São dias que me inspiram, e que eu fico nublado como o céu.
Fico num estado de introspecção. Penso mais sobre mim, sobre minhas escolhas e sobre minha vida.
Auto analisar-se tem bons resultados. Todos deveriam fazer isso de vez em quando.
Eu faço e chego a incríveis conclusões. Queria aplica-las mais a minha vida.
Mas na teoria é fácil, reconhecer os erros e chegar aos pontos críticos. O mais difícil é conseguir mudar qualquer mínima coisa que seja.
Mudar...
Mudar é uma coisa que todos nós, seres humanos, deveríamos estar apto a fazer.
Acho que ninguém está totalmente preparado paras as mudanças.
Eu tenho medo delas.
Na verdade eu tenho verdadeiramente pânico a elas(as mudanças).
Talvez por isso eu me force tanto a fazê-las. Pra me adaptar.
O incrível é que sempre sou puxado de volta pro ponto inicial. E por inúmeras vezes não resisto e volto ao zero.
Ok Ok Ok. Dias nublados me fazem pensar de mais...
Acho que é o suficiente, queria escrever uma cronica e acabei filosofando sobre mim mesmo.
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O dia está frio e cinza, espero que esfrie mais.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Desespero

“No escuro, fechado numa caixa, sem entradas nem saidas;
Gritando por socorro, sem ninguém escutar.”

Acho que escolhi a coisa certa,que estou no caminho certo. Mas odeio quando o desanimo se apossa de mim, odeio quando não consigo dar o meu melhor... odeio pensar que não consigo me controlar.
Fui avisado que isso aconteceria, mas não esperei que fosse acontecer tão cedo, preciso tirar forças de algum lugar, preciso melhorar.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Happy New Year

Olá senhoras e senhores, que assim como eu chegaram a 2009. Uall Super! xD Um número grande não? 2009. Se tratando de dinheiro nas atuais condições do mercado diria que não é nada. Porém pra mim ainda é muito, porque ganhar 2009 dólares seria MARA, e o 9 no fim significa que vou fazer 19anos e consequentemente estou ficando velho (adoro fazer aniversário, sei lá porque)!!!


Começaram bem o ano? Eu não, fui inventar de pular nove ondas porque as sete do ano passado não deram muito certo, acho que Iemanjá não ficou muito satisfeita e já começou o ano me dando um tapa (bem na cara). Pois é meu pai e eu não estamos nos falando, minha mãe está com uma enorme dúvida que, graças a sua diretora, provavelmente vai mudar nossas vidas de rumo de novo. Não passei no vestibular da Rural (e ainda estou aguardando outros resultados). Um conselho NUNCA PULEM 9 ondas!
De qualquer modo resolvi voltar aos bons e velhos hábitos, peguei meu cartão e fui a uma livraria, comprei o 3º livro da triologia, que não é mais uma triologia, de ERAGON. Parece-me que o autor resolveu ganhar mais dinheiro e acabou com aquele ideal de triologia para livros épicos, é uma pena adoro triologias! Espero que ele não resolva dar uma de J.K. Rowling e acabar com sonho de pessoas como eu escrevendo uma bosta de último livro, e espero que ele não queira escrever 7 livros PELO AMOR DE DEUS PAOLINI NÃO!


Assisti anteontem “P.S. I love You” Excelente romance, daqueles que no final você olha pra televisão e diz:
_ Eu nunca vou encontrar um amor assim.
O pior é você achar que a Tv vai responder :
_ Calma Durval um dia você encontra!
Mas é claro que não se encontra, afinal quem já viveu um amor de filme? Ninguém e deve ser um porre neh!? (Liga não isso é fala de gente mal amada).
Pois é, desejo a todos vocês pessoas inexistentes que estão a ler esse tópico um feliz ano novo. Tudo de bom nesse ano que já nasce como um alecrim dourado nos pastos (õÕ”?! Tô com medo da minha pessoa!). Fui
Durval




P.S. I don’t love you!

My Personality in "LOST"