Por acaso a ti pertenço?
Jamais a ti venderia minha alma,
Nunca por tão pouco!
Tu és como o demônio,
Que as vítimas atrai por suas carnais franquezas.
Pensastes que justo eu ludibriado seria?
Quem pensas que sou?
Agora afasta-te satanás!
Tua lábia não mais funciona comigo
Deixa-me só.
Porque minh'Alma não tens
mas minha mente...
minha mente tu possuis.
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Escrevi essa em 4 de dezembro de 2008. Eu sei que é meio parnasiana mas eu gostei, não foi algo escrito pura e simplesmente por inspiração, foi algo que eu trabalhei em cima...
Fui!
Fui!
Um comentário:
Poeta parnasiano.
;)
Bom 2010 de muita inspiração pra gente.
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