Então é isso, me despeço por ora (ou não) do Circuito Curto. Como diria Marcelo Camelo: "todo carnaval tem seu fim". O fim de tudo é também um novo começo, minha vida tem mudado, resolvi sair da inércia que tanto reclamei por aqui, ainda falta muito para a satisfação, mas quem sabe um dia chego lá.

Para não deixar a paixão de escrever de lado, juntamente com duas pessoas muito importantes para mim, criei um novo espaço, o Cacografia. A proposta é bem diferente de um blog pessoal, mas estou apaixonado. Talvez venha a criar um novo blog pessoal, mas é hora de fechar esse circuito... que não foi tão curto assim. 

Abraço, Durval.

Eu preciso de ajuda...

Não sei o que fazer, apenas sei que do jeito que está não dá mais. Desde quando eu reclamo do meu desgosto por esse curso?  Desde sempre eu acho. Cansei dessa conformação, cansei dessa infelicidade constante.  Quero mais. Quero muito mais. Quero voltar a ser o menino que lê, que tem opinião sobre as diversas coisas. Quero voltar a ser aquele que se informa, que sabe o que acontece no país, que quer mudar o mundo! Quero poder me expressar de novo. Como antes... como era quando eu não estava bitolado em um só tema, em um só assunto... quando minha vida não era consumida por fórmulas e contas. Não, eu não nasci pra isso. Eu não sou isso. Eu gosto de cultura, de política... sim eu gosto de ciências, mas até certo ponto.

O que aconteceu? Por que eu me deixei perder pelo caminho? Por que me afundei nessa infelicidade? Quem sou eu agora? Não ... não quero mais ser esse eu... quero meu eu antigo, aquele que amava as causas impossíveis e que queria mudar o mundo. Quero ser o eu menos conformado, o eu leitor, o eu amante da arte.

Cansei... que seja pra morrer de fome , mas que seja pra morrer feliz! Cansei. Cansei 1000 vezes! É o fim dessa pessoa... eu vou renascer das cinzas... ah eu vou e vou renascer feliz!

É eu preciso de ajuda... mas quem não precisa?!

mundano, mas mudando!

Li um texto que me fez parar.
Li um livro que me fez pensar.
Não, eu me recusa a me adaptar!

Oco

Acho que sou oco por dentro. Acho que os únicos sentimento que me importam são os meus mesmos.... acho que no fim eu sou uma grande farsa altruísta.